EMPRÉSTIMOS PESSOAIS

Os empréstimos pessoais são contraídos por motivos pessoais. Eles podem ajudá-lo a pagar algo especial, como férias ou obras em casa, ou a consolidar a sua dívida (embora isso nem sempre seja uma boa ideia).

Embora os empréstimos pessoais geralmente tenham taxas de juro mais baixas do que os cartões de crédito, eles ainda são altos em comparação com outros tipos de crédito. Certifique-se de que compreende os seus riscos e verifique sempre os termos e condições do seu contrato antes de o assinar.

1.

CUSTO ELEVADO

Um empréstimo pessoal pode parecer bom porque pode oferecer uma taxa de juro mais baixa do que outros tipos de crédito, além de que os pagamentos são estendidos ao longo do tempo. Mas tenha em mente que quanto mais longo o prazo do empréstimo, mais paga de juros.

Ao comparar empréstimos, certifique-se de que o prazo seja o mesmo para comparar com precisão as taxas de juro.

2.

cuidado com a consolidação de dívidas

Cuidado ao utilizar um empréstimo pessoal para consolidar dívidas.

Pode ficar tentado a continuar a utilizar os cartões de crédito que acabou de pagar com o empréstimo.

Se descobrir que continua a gastar mais do que ganha, elabore um orçamento aqui. Uma boa dica para ir acabando com as suas dívidas é começar com as menores. Depois de mostrar a si próprio que consegue pagar uma dívida, a consolidação pode fazer sentido se conseguir uma taxa de juros mais baixa. Também é boa ideia entregar todos os cartões de crédito que pagou.

se está em dificuldades financeiras

 
Se está a passar por dificuldades financeiras, geralmente não conseguirá obter um empréstimo para consolidar as suas dívidas, pois já se encontra a lutar para fazer os pagamentos. Se for esse o caso, ligue para 910 128 130 para conversarmos.

3.

OS RISCOS DE CONSOLIDAR

Obter um novo empréstimo ou alterar um empréstimo existente para pagar vários outros empréstimos apresenta alguns riscos. Alguns dos principais estão listados abaixo.

Mais para pagar

A principal desvantagem de um empréstimo consolidado é que, geralmente, leva muito mais tempo para ser reembolsado – e isso significa que pode custar mais no longo prazo.

Taxas, encargos e taxas de juro

Certifique-se de verificar as taxas, encargos e taxas de juro do novo empréstimo – pode ser mais caro no longo prazo do que se simplesmente continuar a pagar os existentes.

Não garantido em “garantido”

Antes de transformar todas as suas dívidas não garantidas (como cartões de crédito) em dívida garantida, lembre-se de que o ativo dado como garantia (por exemplo, a sua casa) estará em risco se as coisas não correrem bem. Também pode estar a transformar dívidas de curto prazo em dívidas de longo prazo. Se a sua casa for copropriedade de outra pessoa, pode vir a ter que pagar essa dívida se ela não o fizer.

Dívida de mutuário único para dívida conjunta

Tome cuidado e certifique-se de que não vai assumir as dívidas do seu companheiro numa consolidação de dívidas. Onde há uma dívida conjunta, pode acabar por ter que pagar a dívida integralmente.

Apenas um credor para negociar

Ao consolidar os seus empréstimos, terá apenas um credor. Se entrar em dificuldades financeiras novamente, só poderá negociar com ele.

OPÇÕES

Algumas dívidas podem ser mais importantes do que outras – e é por isso que falamos sobre dívidas “prioritárias”. Decida quais são as suas dívidas prioritárias e pague-as sempre primeiro, procurando a melhor solução para fazer face às demais dívidas.

Leia mais em Prioritize as dívidas.

Converse com o seu actual credor sobre o empréstimo existente, pois poderá negociar melhores condições e reembolsos mais acessíveis.

Se chegar a acordos com os seus credores sobre os diferentes empréstimos que possui, geralmente ficará numa melhor situação, pois o refinanciamento custa dinheiro. Tente chegar a acordos que reduzam os seus pagamentos.

Consulte Negoceie os termos dos pagamentos para obter apoio e dicas sobre como obter um acordo adequado a si.